Ó vós, todos os que tendes sede, vinde às águas, e os que não tendes dinheiro, vinde, comprai, e comei; sim, vinde, comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite.
Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer? Ouvi-me atentamente, e comei o que é bom, e a vossa alma se deleite com a gordura.
O esforço divino para buscar e salvar o que se havia perdido é profundamente comovente. Após a queda, Deus não permaneceu distante, no Seu alto e sublime trono, assistindo à adoração angélica e deixando os pecadores entregues à própria sorte. Ele Se inclinou à humanidade, colocou os pés sobre a terra como quem repousa sobre um estrado, e desde então tem atuado incansavelmente para resgatar o ser humano de sua condição pecaminosa (Isaías 66:1).
Em Sua Misericórdia, Deus convida continuamente à conversão, ao arrependimento e à mudança de direção. Seu Amor é imensurável e alcança todas as criaturas. Ele não apenas chama, mas restaura; tira das trevas para conduzir à Luz, por meio do sangue purificador de Cristo Jesus (1 João 1:7).
Esse movimento de Deus atinge seu ponto máximo em Jesus. O Pai não apenas enviou o Filho ao mundo, mas permitiu que Ele sofresse o castigo que nos traz a paz, castigo que Ele não merecia, pois jamais cometeu pecado. Ainda assim, tomou o nosso lugar, carregando o que era nosso (Isaías 53:5).
E esse convite divino não se encerra quando alguém o aceita. Deus continua chamando: chama os perdidos à salvação e os salvos à santificação. Convida-nos diariamente à pureza, à obediência e ao aperfeiçoamento da Sua vontade, até que Cristo seja plenamente formado em nós (Gálatas 4:19).
Deus lhe abençoe!
“A maior ingratidão que a criatura pode cometer contra o seu Criador é rejeitar conscientemente o Seu convite para se achegar a Ele.” — Aureliano Jr.
ORE: Deus de toda Graça, ouvimos o Teu convite e o atendemos, mas muitos ainda resistem ao Teu Amor. Que sejamos anunciadores perseverantes da Tua salvação. Amém.
Fonte: https://www.bibliaonline.com.br/


0 Comentários