"Só por hoje."




Quando se fala em dependência química, a preocupação maior é com as drogas ilícitas, cocaína, maconha, crack, ecstasy, entre tantas outras. No entanto, o grande inimigo está camuflado sob o manto do socialmente aceitável. O álcool nem sequer é considerado uma droga que causa dependência física e psicológica por grande parte da sociedade. Sua venda é livre e ele integra a cultura atual ligada ao lazer e à sociabilidade. Uma reunião em casa de amigos, o happy hour depois de um dia estafante, a balada de sábado à noite, a paradinha no bar na saída do escritório não têm sentido sem a bebida alcoólica.
O efeito relaxante das doses iniciais, porém, desaparece com o aumento do consumo. Se o convívio com uma pessoa embriagada incomoda, isso não é nada diante dos males que o álcool pode causar e que não se restringem às doenças do fígado. A labilidade emocional que num instante transforma o alcoolista risonho num indivíduo violento é responsável não só pelo aumento da criminalidade, mas também pela desestruturação de muitas famílias.
Beber com moderação é possível, mas raros são os que reconhecem estar fazendo uso abusivo e nocivo do álcool. Muitos ainda não são dependentes, mas incorrem em riscos que deveriam e poderiam ser evitados. Não se pode esquecer de que a grande maioria dos acidentes de trânsito ocorre quando está no volante uma pessoa alcoolizada.
PADRÕES DE CONSUMO DE ÁLCOOL
Drauzio – É enorme o número de pessoas que bebe. Do ponto de vista médico quando se diz que uma pessoa é alcoólatra?
Ronaldo Laranjeira – É preciso estabelecer uma distinção entre três padrões de consumo de álcool. Há os que não têm problemas ao beber, os que fazem uso abusivo do álcool e os que são dependentes dessa substância. Hoje está mais ou menos estabelecido que a pessoa sem problemas, se for um homem saudável, pode beber o equivalente a dois ou três copos de vinho, ou dois copos de chope, ou uma dose pequena de destilado. Em se tratando de mulheres, as doses deverão ser um pouco menores, já que elas são mais sensíveis aos danos biológicos provocados pela bebida. Esse padrão de uso contido do álcool é o que a maioria das pessoas desenvolve.
Número substancial de pessoas, porém, faz uso nocivo do álcool, pois ocasional ou regularmente bebe acima das quantidades supracitadas. Se numa festa, a pessoa bebe cinco copos de cerveja ou três de uísque, está ingerindo mais do que seu organismo tolera em termos de intoxicação alcoólica.
É claro que do ponto de vista biológico beber regularmente três doses de uísque ou de pinga causa impacto biológico significativo como hipertensão arterial ou doenças gástricas e hepáticas relacionadas ao consumo de álcool. A pessoa pode não ser dependente, mas nem por isso deixa de lesar o organismo quando exagera na bebida.
No Brasil, 13% da população masculina adulta têm problemas com álcool e dois terços desses 13% abusam de seu uso. Bebem três doses de uísque – ou uma dose substancial que vale por três – e dizem: não sou alcoólatra porque só bebo isso e mais nada.

Drauzio – Você classificaria essas pessoas como alcoólatras?
Ronaldo Laranjeira – Não. Tecnicamente a Organização Mundial de Saúde considera que essas pessoas fazem uso nocivo do álcool, mas não chegam a ser dependentes, porque conseguem passar alguns dias sem beber, não bebem pela manhã nem sentem necessidade premente da bebida em outros momentos. Muitas adotam um padrão razoavelmente regular de consumo. Às vezes, só bebem nos finais de semana, por exemplo, mas bebem grandes quantidades o que não as preserva dos efeitos nocivos físicos e comportamentais do álcool.
No Brasil, esse padrão de uso está se tornando típico dos adolescentes. Mais expostos à cultura que valoriza e facilita o consumo de álcool do que os jovens de anos atrás, exageram nas doses nos finais de semana.  Estudos não deixam dúvida que esse aumento progressivo de consumo está diretamente relacionado com o crescimento do número de acidentes de trânsito ou domésticos e de casos de violência.
O uso nocivo do álcool sempre envolve risco: risco físico para a saúde e risco comportamental para o ambiente. Uma sociedade complexa como a nossa não está aparelhada para proteger o indivíduo intoxicado. Inúmeras pesquisas a respeito do assunto deixam claro o grande custo social do uso nocivo do álcool.
Vivemos numa cultura que estimula e facilita o consumo de bebidas alcoólicas. Os anúncios publicitários passam a impressão de que álcool não faz mal. Muitos pais dizem – meu filho só bebe, não usa drogas – como se isso não representasse motivo para preocupações. Na realidade, se computarmos o número de acidentes e mortes causado por drogas, especialmente entre jovens, o do álcool dispara na frente de qualquer outra como o principal responsável.

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Ao ver os pais bebendo compulsivamente ou todos os dias, o adolescente pode achar que só é possível se divertir bebendo






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Ver os pais bebendo em casa influencia o adolescente a consumir álcool


Verdadeiros modelos de comportamento, os pais influenciam o jeito de ser, as crenças e os hábitos dos seus filhos. Isso se aplica a diferentes áreas, inclusive à forma como o adolescente se relaciona com o álcool. “A família é a nossa primeira fonte de socialização. Assim como um jovem pode se interessar por esportes, inspirado pela prática dos pais, também pode desenvolver uma relação nociva com a bebida diante do mau exemplo vindo de casa”, diz a psicóloga Mariana Sanches, pesquisadora do GREA (Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas), ligado ao Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo.
O álcool é a substância psicoativa mais consumida entre os jovens, que têm tido contato com a bebida cada vez mais cedo. Dados do CISA (Centro de Informações sobre Saúde e Álcool) apontam que os adolescentes que iniciam a ingestão de álcool antes dos quinze anos têm predisposição quatro vezes maior a desenvolver dependência, em comparação com aqueles que fizeram seu primeiro uso aos vinte anos ou mais. O uso precoce da bebida também está associado a uma série de comportamentos de risco, dificuldades de aprendizado e prejuízos no desenvolvimento de habilidades cognitivo-comportamentais e emocionais.
O problema é tão sério que motivou a SPSP (Sociedade de Pediatria de São Paulo) a realizar uma campanha permanente de prevenção e combate ao álcool e às drogas na infância e adolescência. “O objetivo é conscientizar profissionais da saúde e a sociedade civil sobre os efeitos nocivos do consumo precoce de drogas lícitas e ilícitas por crianças e jovens”, explica Cláudio Barsanti, presidente da instituição. Para se ter uma ideia, no Brasil, 67% dos estudantes de 13 a 15 anos de idade já experimentaram alguma bebida alcoólica. Desses, 22% já tiveram algum episódio de embriaguez na vida. Os dados são da Pesquisa Nacional de Saúde Escolar, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2013.

Franqueza e transparência


Exercer influência sobre o comportamento dos adolescentes não significa necessariamente que os pais devam manter-se abstêmios ou parar de beber na frente dos filhos. “Mais importante é os adultos pensarem no tipo de relação que têm com o álcool e como isso é transmitido e compreendido pelos jovens”, afirma a psiquiatra Carolina Hanna, pesquisadora do CISA.
Diante de um pai que bebe compulsivamente em situações sociais ou que precisa de uma dose todos os dias quando chega do trabalho, o filho pode entender que só é possível se divertir bebendo ou que trabalhar é algo tão desgastante que merece ser aliviado com a ingestão de álcool. “Esse tipo de mensagem fica grudada na mente dos jovens, ainda mais se repetidas desde a infância”, diz Mariana.
Além do exemplo negativo, os adultos erram ao naturalizar o uso abusivo do álcool, criando um ambiente permissivo para os jovens. “Os pais têm que assumir o papel de responsáveis, desaprovar o uso precoce do álcool, impor limites, sanções, e monitorar o que seus filhos estão fazendo”, afirma Carolina Hanna. A médica explica que a vulnerabilidade ao álcool, assim como a outras drogas, diminui consideravelmente em famílias cujos pais têm um estilo de vida saudável, com a prática constante de atividades prazerosas, além de diálogo e afeto.
Por isso, vale investir em um ambiente familiar equilibrado, baseado em definição de regras claras, respeito mútuo e relações verdadeiras.
Para os pais de adolescentes, a recomendação dos especialistas é abordar o tema de modo claro, sem mentiras, hipocrisia e amedrontamento. Durante a conversa, os pais devem ser francos, podem contar suas experiências, manifestar suas opiniões e suas preocupações.
A adolescência é por si só um momento de turbulências e transformações para o jovem (no corpo, nas relações, na escola, etc.). Daí a importância de os pais estarem atentos e dispostos a ajudar, diminuindo a chance de a bebida ser encarada como um diluidor de aflições ou uma solução rápida para aliviar as angústias. 


Fonte:Juliana Nakamura
Colaboração para o UOL, em São Paulo 











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Alcoólicos Anônimos (A.A.)
Alcoólicos Anônimos é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolver seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo.
O único requisito para se tornar membro é o desejo de parar de beber.
Para ser membro de A.A. não há taxas ou mensalidades; são autossuficientes, graças às suas próprias contribuições.





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Narcóticos Anônimos (N.A.)
A N.A. é uma irmandade mundial, sem fins lucrativos, ativa em mais de 130 países. Seu propósito primordial é levar a mensagem ao adicto que ainda sofre.
Narcóticos Anônimos é uma associação comunitária de adictos a drogas em recuperação. Iniciado em meados de 1953, o movimento de NA é um dos maiores e mais antigos deste tipo, com aproximadamente trinta mil reuniões semanais em 100 países.
N.A. por Estado
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Observações: Data/Fundação: 25 de Julho de 2001.
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Grupo Renascer de NA
Endereço: Rua Washintong Luiz s/n – ao lado da Igreja N.S. Rainha dos Apóstolos.
Bairro: D. Pedro, CEP 69005-000.
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Grupo Só Por Hoje
Av. Noel Nutles – Paróquia de São Bento próximo ao terminal T3, Cidade Nova – CEP 69000-000.
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Grupo Vida de NA
Rua Tapajós, 350 – Centro Paroquial Frei Miguel Ângelo, Sala 02, Centro – CEP 69000-000.
Data/Fundação: 23 de Outubro de 1990.
End. Correspondência: Caixa Postal, 983 – CEP 69000-970. Manaus-AM.
Grupo Japiim de NA
Rua A-4, 1100 – Conj. 31 de Março – Centro de Convivência da PM, Japiim II – CEP 69067-170.
Narcóticos Anônimos
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Rua D Pedro I, 233, Cj. Nova Greenville.
Tel: (85) 3254 6647
Instituto Volta Vida
Rua Raquel Florêncio, 201, Lagoa Redonda – Fortaleza – CE – CEP 60832-140.
Tel: (85) 3476 1988 | 3476 2192 | 3227 7636
Narcóticos Anônimos
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Aceitação
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Ajuda Amiga
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Arco-íris
Rua Idelfonso Albano, 725, Meireles – CEP 60000-000.
Observações: Grupo Específico Para GLS
Água fria
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Corujão
Rua Antonio Augusto 196, Praia de Iracema – CEP 60000-000.
Entre Elas
Rua João Tomé, 261 – Centro de Treinamento Manoel Dias Branco – Monte Castelo.
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Gana
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Grão de Mostarda
Av. Oliveira Paiva, s/n – Igreja da Glória – Cidade dos Funcionários.
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Grupo Bela Vista
Rua Mario de Andrade – Centro da Cidadania Conselheiro José Batista de Oliveira – Bela vista. CEP 60000-000
Grupo Montese de NA
Rua Vasco da Gama, 536 – Sede da Comunidade Católica Servos do Senhor – Montese.
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Grupo Titanzinho
Av. Zezé Diogo, 1038 – Salão dos Idosos (CRAS) – Praia do Futuro.
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Itaoca
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Jereissate
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José Walter
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Legina
Rua João Tomé, 261 – Centro de Treinamento Manoel Dias Branco – Monte Castelo.
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Novo Grupo
Av. Eng. Santana Jr., 699 – CAPEMI – Lar Fabiano de Cristo – Papicu.
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Paz é Vida
Rua dos Tabajaras – Associação dos Moradores do Poço da Draga – Praia de Iracema.
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Perseverança
Av. da Abolição – Igreja Nossa Senhora da Saúde – Mucuripe.
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Renova Vida
Av. Monsenhor Helio Campos, s/n – Centro de Cidadania Gov. Virgílio Távora – Cristo redentor.
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Renovação
Rua União, 159 – Associação dos Moradores – Quatro Varas.
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Respira Ação
Rua Idelfonso Albano, 725 – Centro Comunitário Dom Lustosa – Meireles.
CEP 60000-000
Observações: NF (Não fumantes) – Reunião onde não é permitido fumar.
Sempre Juntos
Rua Pergentino Maia, 375 – Colégio Angélica Gurgel – Messejana.
CEP 60000-000
Sozinho Nunca Mais
Av. Dr. Themberg, 1708, Alvaro Weyne.
CEP 60000-000
Só por Elas
Rua Idelfonso Albano, 725 – Centro Comunitário Dom Lustosa – Praia de Iracema.
CEP 60000-000
Observação: Grupo específico para mulheres.
Só Por Hoje
Av. Fernandes Távora, 3131 – Genibaú.
CEP 60000-000
Vida Nova
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CEP 60000-000
Viva a Vida
Rua da Saudade, 120 – Escolinha Beneficiente do Moura Brasil – Moura Brasil.
CEP 60000-000
Vivendo em Paz
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CEP: 60000-000
Maranhão
São Luiz
Rua Mal. Castelo Branco, s/n – Praça Gonçalves Dias.
Conquista
Av. dos Africanos – Anexo Escola Camélia Viveiros – Coroado.
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Grupo Nova Maneira de Viver de NA
Rua 13, Qd. 21, s/n – Centro Comunitário Anil IV (CSU-COHAB) – Centro.
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Grupo Só Por Hoje de NA
Rua das Hortas, 33 – Centro Comunitário Igreja N. Sra dos Remédios – Centro.
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UFMA
Prédio de Ciências Humanas, Sala 5, Bloco 2, 1º Andar – UFMA – Campus do Bacanga.
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Paraíba
João Pessoa
Novo Viver
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Rua Salvino Figueiredo, s/n – Faculdade de Direito da UEPB – Centro.
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Liberdade
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Mossoró
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Só Por Hoje
Rua Miguel Augusto, 14 – CRAS – Quixabeirinha – Aeroporto II.
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Procurar a vontade de Deus 
"Aprendemos a não rezar por coisas específicas." Texto Básico, p. 53 
Na nossa adicção ativa, não costumávamos rezar pelo conhecimento da vontade de Deus para nós e pelas forças para realizá-la. Pelo contrário, a maior parte das nossas orações eram para que Deus nos tirasse dos problemas em que nos havíamos metido. Julgávamos que os milagres iam acontecer a nosso pedido. Esse tipo de pensamento e essa forma de rezar mudam quando começamos a praticar o 11º Passo. A única saída para os problemas que nós próprios criamos é rendermo-nos a um Poder superior a nós mesmos. Em recuperação aprendemos a aceitar. Através das nossas orações e meditações, procuramos o conhecimento da forma como deveremos lidar com as circunstâncias das nossas vidas. Paramos de lutar, largamos as nossas próprias ideias sobre como as coisas deverão passar-se, pedimos conhecimento, e escutamos as respostas. Estas não costumam vir como um raio de luz acompanhadas por um rufar de tambores. As respostas, quando surgem, são acompanhadas de uma sensação tranquila de segurança, de certeza de que as nossas vidas estão na boa direção, de que um Poder superior a nós mesmos está a guiar-nos no nosso caminho. Temos uma escolha. Podemos passar o nosso tempo todo a lutar para que as coisas corram como queremos, ou podemos render-nos à vontade de Deus. A paz pode ser encontrada na aceitação dos altos e baixos da vida. 

Só por hoje: Vou largar as minhas expectativas, procurar a orientação do meu Poder Superior, e aceitar a vida.